
Ontem fiquei pensando na entrevista que o Tadeu fez comigo e na impressão de que faltou dizer uma coisa: que o mais importante, acho, não é tanto o primeiro amor da vida da gente (esse mito), mas o último. Aquele que a gente quer que seja o último.
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Tadeu, eu e Marcela num café na esquina da rue de Rivoli com a rue Malher, já quase fechando o expediente, no já distante dia 20. O garçom fez a foto. O Tadeu me mandou.
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